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Marcada pela ancestralidade e tradição, baianos reverenciam Iemanjá em Salvador

Leia, que sempre faz peças inspiradas no povo negro, disse que tem uma fé muito grande na Rainha do Mar e pensou em fazer uma pintura da Orixá como uma maneira de homenagear o festejo popular. 

 

“Tenho uma fé muito grande por Iemanjá. A pintura eu iniciei em 2020, agora eu estou pintando somente Orixás. Então resolvi pintar Iemanjá em homenagem a festa dela. É a primeira vez que trago o quadro para a festa”, explicou. 

 

 

A saudação à entidade também é vista durante a fila para as pessoas deixarem presentes na colônia de pescadores do bairro. É o caso de Helena Campos, de 71 anos, e Célia Dantas, de 66, moradoras do Rio Vermelho, aguardaram mais de duas horas na fila, para entregar seus presentes a Iemanjá. 

 

 

A manifestação cultural através da arte é outra maneira de reverenciar a Dandalunda e Janaína. O cantor e compositor Djalma Santos e o artista plástico Adilson Guedes montaram uma fantasia e uma vestimenta especial para celebrarem a Orixá. 

 

“A minha homenagem tem seis anos que a gente tem um projeto por nome Balaché Música Arte e Dança junto com meu amigo artista plástico, Adilson Guedes. Eu sou o cantor, compositor e ator e homenageamos em seis anos todo dia 2 e hoje para mim um dia muito especial, que é uma sexta-feira, dia 2 de fevereiro, dia de Oxalá, estamos aqui juntos homenageando a Rainha do Mar, Iemanjá e a Bahia”, celebrou Djlama. 

 

“O conceito primeiro é homenagear a Rainha do Mar através de uma arte. Cada ano viemos de formato diferente, mas nas cores Iemanjá, no caso hoje, neste ano todo o material reciclado que enviamos também fazer aquele pedido para não poluir o mar”, destacou Guedes. 

 

 

FILA DOS PRESENTES

O festejo que acontece ao decorrer do dia na capital baiana, é sempre marcada também pela barraca montada por pescadores da colônia do Rio Vermelho. No espaço, são colocados balaios para que devotos coloquem flores, perfumes, sabonetes e outros objetos como forma de presente para Iemanjá. 

 

Neste ano, uma mudança tem dividido opiniões entre os admiradores da Orixá. Em outros anos, a fila de pessoas que entravam no barracão para deixarem seus presentes, seguia em direção para o bairro de Ondina. Neste ano, a fila agora segue virada para o bairro de Amaralina.

 

Cristiane Falcão, por exemplo, não gostou da mudança e apontou que o local anterior seria mais “agradável”. 

 

“Era um pouquinho melhor para a gente podia ver o mar, já se concentrar e fazer uns agradecimentos e tal. Eu preferia como era antes e aí a gente se concentrar para ficar pensando, né, para agradecer para fazer os pedidos. Acho que ela era mais agradável”, pontuou. 

 

Já o analista Sandro Costa gostou da mudança. “Por enquanto [a mudança agradou] sim. Eu até achei que ficou mais organizado. Acho que o volume de pessoas do outro lado se juntava com várias pessoas vindo de todas as posições então achei que para o lado de cá ficou melhor, que é um sentido só a fila não fica tão desorganizada”, observou.

 

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